por Marie Caroline de Fátima Oliveira
É por meio da aspereza evocada pelo enigma da feminilidade que Freud, através de suas observações e indagações, desenvolve o seu pensamento sobre a natureza feminina utilizando o falo como norteador. Lacan, partindo de Freud, avança um pouco mais ao formalizar teoricamente que a mulher não se inscreve totalmente na norma fálica e que tal condição possibilita a experiência de um gozo que vai além do falo.
A descoberta da diferença sexual e o encontro com a castração são vivências que concedem ao sujeito um posicionamento subjetivo singular. Há uma disjunção entre anatomia e sexualidade para aqueles que são atravessados pelo campo da linguagem; a mulher entra nessa articulação carregando um enigma, um vazio impossível de significar. Freud, ciente do impasse feminino, busca desenvolver o pensamento sobre a mulher pelo viés do complexo de castração e pela inveja do pênis, articulando o feminino à primazia do falo.
Em “A organização genital infantil”[1], Freud discorre sobre os processos correspondentes ao desenvolvimento da sexualidade e a descoberta da ausência do pênis, fato este que leva a criança a defrontar-se com a castração em relação a si própria. Segundo Freud, para os dois sexos, o que entra em consideração é apenas o órgão genital masculino; “o que está presente, portanto, não é uma primazia dos órgãos genitais, mas uma primazia do falo”.
Na “Conferência XXXIII, Feminilidade”[2], Freud sinaliza que a descoberta da castração representa um marco importante no desenvolvimento psíquico da menina e a entrada no complexo de Édipo torna-se uma saída possível nesse momento. “O complexo de castração prepara para o complexo de Édipo, em vez de destruí-lo; a menina é forçada a abandonar a ligação com sua mãe […] e entra na situação edipiana como se esta fora um refúgio”.
A castração, de acordo com Quinet[3], tanto para a menina quanto para o menino, tem seu início com a descoberta dos órgãos genitais do outro sexo. A menina, no entanto, diante da diferença sexual, sente-se despojada do falo e isso faz com que ela se renda ao sentimento de inveja do pênis, ou seja, ao Penisneid. Lacan[4] assinala esse ponto, afirmando que há uma nostalgia de algo que a menina jamais tivera, há a falta-a-ter, esta que posteriormente será substituída pela falta-a-ser.
De acordo com Rabinovich[5], em nível de estrutura, o que Lacan sustenta é a ideia de que o complexo de castração só atuará eficazmente produzindo sintomas a partir da descoberta da castração na mãe, do desejo da mãe:
Tanto o menino quanto a menina se deparam com a castração do Outro, ou seja, a mãe submetida a uma lei; e isto faz com que a alteridade na sexualidade se encontre desnaturalizada. Não há nada mais de natural na sexualidade, na medida em que o que ocorre no complexo da castração é da ordem de um Outro simbólico. A alteridade sexual não é, portanto, equivalente ao que se imaginariza: que o outro para mulher seja o homem[6].
A experiência de castração desenvolvida por Freud, segundo Lacan[7], gira em torno da referência do real. A castração, quando é eficaz e experimentada, incide sobre um objeto imaginário. “Nenhuma castração, daquelas em jogo na incidência de uma neurose, é jamais uma castração real. Ela só entra em jogo na medida em que atua no sujeito sob a forma de uma ação incidindo sobre um objeto imaginário.”
Lacan ao abordar a castração freudiana, segundo Bessa[8], mostra que o falo aparece em sua dimensão imaginária, sendo a castração uma operação simbólica, onde o agente é real:
Sobre a discussão freudiana que concede ao falo uma primazia tanto para os homens quanto para as mulheres e que gerou polêmica no meio analítico, Lacan intervém e propõe o falo como significante. Não um significante qualquer, mas um significante privilegiado que indica a junção entre sexualidade e linguagem. A consequência de ser o homem um animal parasitado pela linguagem, um ser falante, é que nada nele será mais da ordem do instinto. Isso quer dizer que cada sujeito assume seu sexo como consequência de sua relação com o significante da castração, o falo[9].
A assunção subjetiva da diferença sexual, ainda de acordo com Bessa, se dá pela via de uma ameaça, naqueles que possuem o falo, ou a inveja, nos que não possuem e gostariam de tê-lo. A subjetivação de ter ou não ter o falo é decisiva para a orientação sexual do sujeito. Rabinovich[10] afirma que o falo exerce um padrão de medida comum, de uma razão, no sentido matemático, que possibilita a instalação do sujeito numa determinada posição subjetiva do inconsciente. Enquanto presença e ausência no campo simbólico e também como significante da castração, o falo instaura e organiza uma cadeia de significantes, demarcando a posição subjetiva do sujeito diante de sua sexualidade.
O falo, sendo um operador lógico, apresenta-se como símbolo da renúncia de um gozo, um gozo mortífero e, apesar de ser suturado, ele não o é por completo, pois sempre haverá algo que escapará ao significante fálico, um resto que foge à operação, ou seja, quando o gozo é transposto ao significante há uma perca que não encontra outra forma de restituição:
Por um lado, não há mais gozo, visto que ele está perdido em função da operação significante, mas por outro lado, há sempre um resto de gozo que escapa ao domínio significante e que Lacan conceituará como um “mais-gozar”, situado no objeto a (Valas, 2001). O importante é que tanto do lado do gozo fálico, como do lado do “mais-gozar”, temos uma ação significante operando[11].
O significante, de acordo com Lacan[12], é causa que faz alto ao gozo, é por meio do significante que se goza do que é corporalizado. Gozar tem a propriedade fundamental de ser em suma o corpo de um que goza de uma parte do corpo do Outro. Para Lacan esta afirmação é apenas um nível elementar no que se refere ao gozo fálico, mas o gozo do Outro é outra coisa, a saber, o não-todo. “Não há outro gozo que não o fálico — salvo aquele sobre o qual a mulher não solta nem uma palavra, talvez porque não o conhece, aquele que a faz não-toda.”
Lacan pensa a sexualidade feminina vinculada ao gozo fálico, mas é somente no Seminário 20: Mais, ainda[13] que ele articula a ideia de que a mulher possui acesso a outro gozo, a um gozo enigmático. A partir do falo, Lacan busca definir um território, mas avança um pouco mais em relação ao que Freud propôs sobre a mulher, pois interroga a divisão da mulher entre dois modos de gozo. Para Quinet[14], o que Freud nomeia como “enigma da mulher”, Lacan formula como “enigma do gozo feminino”.
Lacan retoma o princípio freudiano do primado do falo que, segundo Marcos[15], aparece como o representante da diferença sexual no inconsciente, mas ele postula a inexistência de um significante capaz de representar a mulher. As mulheres passam pelo Édipo e pela castração e, apesar de estarem submetidas, elas escapam de alguma forma, sendo este o ponto que as tornam indizíveis. Existe algo do campo feminino que, segundo Bessa[16], não passa pela mediação fálica, sendo que o falo, por si só não preenche totalmente a vertente mulher. A elaboração proposta por Lacan sobre o feminino possibilita um direcionamento diferente ao pensamento proposto por Freud.
A questão que é evidenciada no feminino, segundo Magdaleno Junior[17], é a ausência de um significante capaz de representar a mulher. A falta do significante fálico coloca a mulher em uma condição peculiar, restando um árduo trabalho de construção a partir de um vazio, de um furo. O situar-se além do falo abre caminho para um outro gozo, onde a mulher torna-se Outra para si mesma.
O gozo feminino
A mulher não se inscreve totalmente na norma fálica, ela experimenta um gozo que segundo Bessa[18] não é civilizado pelo gozo fálico. Para Rivera[19], há uma ambiguidade no feminino, pois ela é duplicada e encarna a estranheza que está fora, sendo sempre Outra, tanto para os indivíduos do sexo masculino quanto para aqueles do sexo feminino. Quinet[20] afirma que, partindo da inserção na ordem fálica, a mulher pode se espelhar no homem, porém para-além do falo é impossível, e é nessa divisão que a mulher se constitui Outra para si mesma.
Segundo Lacan[21], por não estar incluída totalmente na norma fálica, a mulher é “não-toda”, ela possui, em relação ao gozo fálico, um gozo suplementar, impossível de significar. “Há um gozo dela, desse ela que não existe e não significa nada. Há um gozo dela sobre o qual talvez ela mesma não saiba nada a não ser que o experimenta- isto ela sabe. Ela sabe disso, certamente, quando acontece. Isso não acontece a elas todas.”
Há uma desproporção entre gozo fálico e o Outro gozo que, segundo Paula[22], pelo fato do gozo feminino estar não-todo referenciado à função fálica, tal aspecto não representa uma exclusão total da referência do falo, contudo o gozo feminino está localizado mais além, como um gozo suplementar. Neste caso, não se trata de um gozo que visa o todo, pois a soma desses modos de gozo não são complementares. O gozo suplementar é impossível de significar, pois está disjunto do significante.
Uma vez que o não-todo se refere a um sem limite, Bessa[23] afirma que, ao tentarmos definir a mulher pela via da falta fálica, ela carregará sempre a face do inferior, todavia, ao ser abordada pelo não-todo, referido ao sem limites, chegaremos, pela via do suplemento, mais perto dos fenômenos que ocorrem na mulher. “Não se trata de um conjunto incompleto a que falta uma peça, um elemento. Mas um conjunto aberto ao infinito.”
Não há modo algum de descrição, existe um ponto de falta que não significa coisa alguma. Há algo na experiência da mulher, esta, apreendida enquanto falta, que constitui o Outro sexo e justamente por esburacar o discurso, por apontar para o indizível, que ela se torna mais próxima do real. Para Marcos[24], o real é aquilo que não se liga a nada, que está excluído de sentido, que é impensável e que está no limite de nossa experiência. O real é o que não se inscreve no simbólico, é aquilo que aponta para o que escapa ou resiste à simbolização.
O Real como indizível presentifica um ponto de falta determinante de todo o discurso. Mas ao mesmo tempo e paradoxalmente, a lógica do inconsciente referida à linguagem, ao ponto de falta em torno do qual ela se organiza, é o que permite encontrar uma orientação no discurso e, em suas tentativas de dar sentido, significar o que jamais terá um único significado. O Real é o que comanda toda a função de significância; por isso, não é possível que o significante diga tudo ou represente um sujeito. Ele só o faz para outro significante, razão de não podermos nada com todos os significantes juntos[25].
É na medida em que uma mulher não está completamente submetida à lei da palavra e ao gozo, que se abre a possibilidade para um outro gozo não-todo referido ao falo. Resta, então, segundo Marcos[26] o inominável, um real que goza de um gozo diferente, suplementar ao falo. Nesse aspecto, a mulher estabelece uma relação privilegiada com o real, por não estar inserida inteiramente no simbólico.
Lacan, ao escrever o gozo a partir de diferentes modalidades, segundo Paula[27], não deixa de sinalizar que há um gozo localizado entre o simbólico e o real, nomeado como gozo fálico e, portanto, submetido a uma ordenação, ainda que resistindo a ela. Ao mesmo tempo, insiste num gozo feminino como não-todo referenciado ao campo fálico. Marcos[28] coloca que, através da teorização do não-todo, Lacan busca formalizar a particularidade da relação do falo e o real na mulher. A noção do não-todo é também um modo de pensar esta relação como uma interrupção do real na mulher que não é inteiramente tributária à castração.
A mulher perfura a compreensão, evidencia os limites da palavra e demarca a incompletude do saber. Freud busca descrever a natureza da mulher, mas reconhece o conteúdo fragmentário e incompleto sobre o tema; para ele não há outra forma de bordejar a mulher, senão pela poesia ou pela própria experiência de vida. Lacan também se vê diante deste impasse; contudo, é neste ponto que ele formula o seu pensamento. Há algo na mulher que é inominável, um furo que faz com que ela experimente aquilo que escapa a qualquer tipo de formalidade discursiva, esburaca a língua e faz sobressaltar um além da compreensão.
Só há escrituras de um gozo feminino é pela sua não inscrição simbólica, pois é justamente no ponto em que a lógica é banida que o gozo feminino se faz, no ponto onde as palavras não alcançam. O gozo feminino advém de um lugar desconhecido, de um lugar que só se tem acesso por meio da falta, de um vazio impossível de significar. ♦
REFERÊNCIAS
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FREUD, Sigmund. (1923) A organização genital infantil (uma interpolação na teoria da sexualidade). In: FREUD, Sigmund. Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas de Freud, Rio de Janeiro: Imago. 2006. v. 24.
____. (1932) Conferência XXXIII, Feminilidade. In: FREUD, Sigmund Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas de Freud, Rio de Janeiro: Imago. 2006. V.22.
LACAN, Jacques. ([1956-57]1995) O seminário 4: A relação de objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.
____. ([1972-73]1975) O seminário 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.
MAGDALENO JUNIOR, Ronis. A construção do feminino: um mais-além do falo. Jornal de Psicanálise., São Paulo , v. 42, n. 77, p. 89-106, dez. 2009 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352009000200007&lng=pt&nrm=iso>.
MARCOS, Cristina Moreira. Considerações sobre o feminino e o real na psicanálise. Psicologia em estudo. Maringá. v. 16, n. 1. Jan/Mar. 2011.
MIRANDA, Elisabeth Rocha; ALBERTI, Sonia. A função do feminino para a noção de estrutura em psicanálise. Tempo psicanalítico, Rio de Janeiro, v. 44, n. 2, p. 371-387, Dez. 2012. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382012000200008&lng=pt&nrm=iso>.
PAULA, Janaína de. Tradução e transposição no campo da pulsão de morte. São Paulo: Annablume, 2012.
QUINET, Antônio. As formas de amor na partilha dos sexos. Revista de psicanálise do Ágora Instituto Lacaniano. Campo Grande, n.1, p. 11 – 19. Ago. 2001.
RABINOVICH, Diana. “A significação do falo” Uma leitura. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
RIVERA, Tânia. Guimarães Rosa e a psicanálise: ensaios sobre imagem e escrita. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005, p. 78.
* Marie Caroline de Fátima Oliveira é psicanalista, graduada em Psicologia pela Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), pós-graduada em Saúde Mental pela PUC-MG. Endereço de e-mail: mariecarolineoliveira@gmail.com
[1] FREUD, Sigmund. (1923) A organização genital infantil (uma interpolação na teoria da sexualidade). In: FREUD, Sigmund. Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas de Freud, Rio de Janeiro: Imago. 2006. v. 24
[2] FREUD, Sigmund (1932) Conferência XXXIII, Feminilidade. In: FREUD, Sigmund Edição Standard brasileira das obras psicológicas completas de Freud, Rio de Janeiro: Imago. 2006. V.22.
[3] QUINET, Antônio. As formas de amor na partilha dos sexos. Revista de psicanálise do Ágora Instituto Lacaniano. Campo Grande, n.1, p. 11 – 19. Ago. 2001.
[4] LACAN, Jacques. ([1956-57]1995) O seminário 4: A relação de objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995.
[5] RABINOVICH, Diana. “A significação do falo” Uma leitura. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
[6] QUINET, Antônio. As formas de amor na partilha dos sexos. Revista de psicanálise do Ágora Instituto Lacaniano. Campo Grande, n.1, p. 15. Ago. 2001.
[7] LACAN, Jacques. ([1956-57]1995) O seminário 4: A relação de objeto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1995; p.224.
[8] BESSA, Graciela de lima Pereira. Feminino: um conjunto aberto ao infinito. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012.
[9] BESSA, Graciela de lima Pereira. Feminino: um conjunto aberto ao infinito. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012; p.47.
[10] RABINOVICH, Diana. “A significação do falo” Uma leitura. Rio de Janeiro: Companhia de Freud, 2005.
[11] PAULA, Janaína de. Tradução e transposição no campo da pulsão de morte. São Paulo: Annablume, 2012; p. 137.
[12] LACAN, Jacques. ([1972-73]1975) O seminário 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008; p.66.
[13] LACAN, Jacques. ([1972-73]1975) O seminário 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008.
[14] QUINET, Antônio. As formas de amor na partilha dos sexos. Revista de psicanálise do Ágora Instituto Lacaniano. Campo Grande, n.1, p. 15. Ago. 2001.
[15] MARCOS, Cristina Moreira. Considerações sobre o feminino e o real na psicanálise. Psicologia em estudo. Maringá. v. 16, n. 1. Jan/Mar. 2011.
[16] BESSA, Graciela de lima Pereira. Feminino: um conjunto aberto ao infinito. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012.
[17] MAGDALENO JUNIOR, Ronis. A construção do feminino: um mais-além do falo. Jornal de Psicanálise., São Paulo , v. 42, n. 77, p. 89-106, dez. 2009 . Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-58352009000200007&lng=pt&nrm=iso>.
[18] BESSA, Graciela de lima Pereira. Feminino: um conjunto aberto ao infinito. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012.
[19] RIVERA, Tânia. Guimarães Rosa e a psicanálise: ensaios sobre imagem e escrita. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005; p. 78.
[20] QUINET, Antônio. As formas de amor na partilha dos sexos. Revista de psicanálise do Ágora Instituto Lacaniano. Campo Grande, n.1, p. 11 – 19. Ago. 2001.
[21] LACAN, Jacques. ([1972-73]1975) O seminário 20: Mais, ainda. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2008; p.80
[22] PAULA, Janaína de. Tradução e transposição no campo da pulsão de morte. São Paulo: Annablume, 2012.
[23] BESSA, Graciela de lima Pereira. Feminino: um conjunto aberto ao infinito. Belo Horizonte: Scriptum Livros, 2012; p.78.
[24] MARCOS, Cristina Moreira. Considerações sobre o feminino e o real na psicanálise. Psicologia em estudo. Maringá. v. 16, n. 1. Jan/Mar. 2011.
[25] MIRANDA, Elisabeth Rocha; ALBERTI, Sonia. A função do feminino para a noção de estrutura em psicanálise. Tempo psicanalítico, Rio de Janeiro, v. 44, n. 2; p. 374, Dez. 2012. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-48382012000200008&lng=pt&nrm=iso>
[26] MARCOS, Cristina Moreira. Considerações sobre o feminino e o real na psicanálise. Psicologia em estudo. Maringá. v. 16, n. 1. Jan/Mar. 2011.
[27] PAULA, Janaína de. Tradução e transposição no campo da pulsão de morte. São Paulo: Annablume, 2012.
[28] MARCOS, Cristina Moreira. Considerações sobre o feminino e o real na psicanálise. Psicologia em estudo. Maringá. v. 16, n. 1. Jan/Mar. 2011.
COMO CITAR ESTE ARTIGO | OLIVEIRA, Marie Caroline de Fátima (2019) Escrituras do gozo feminino. Lacuna: uma revista de psicanálise, São Paulo, n. -8, p. 1, 2019. Disponível em: <https://revistalacuna.com/2019/12/08/n-8-1/>.